Mesmo admitindo que fosse inteiramente credível a sondagem da Católica hoje publicada no JN e admitindo que seria fidedigno o dado revelado que só 7% dos contratados a prazo ou a termo se disporiam a fazer a greve geral (em considerável diferença com outros trabalhadores), então a grande, devastadora e incontornável pergunta, apontada às consciências de cada um de nós, que se impunha, é