12 de novembro de 2010

Mulher de armas, a Câncio não «descancia»

No «jugular», Fernanda Câncio, a caminho de verdadeira Padeira de Aljubarrota do PS, continua não dar tréguas em relação às mais variadas malfeitorias que, ao longo do tempo, foram sendo feitas aos bem-amados membros do governo de Sócrates.
Hoje, com aquela memória incomparavelmente selectiva com que a natureza a dotou, vem repescar o caso Fernando Lima e das alegadas escutas à Presidência e vem escrutinar o facto  de uma série de gente, entre a qual F. Lima (quanto a este bloggers de direita já a desmentiram) mas também Dias Loureiro and so on, que não aparece ao lado de Cavaco Silva na sua campanha presidencial.
Contado isto, só vos quero dizer, respeitados leitores,  que, tudo visto, o que a minha alma sofridamente anseia já não é o fim da crise mas sim que Fernanda Câncio escreva um «post» sobre aquele magnifico comportamente do jornal onde trabalha - o DN - quando no caso F. Lima publicou um mail de um jornalista do Público para um seu camarada de trabalho na Madeira, comportamento este que acaba de ser vigorosamente condenado pela Comissão da Carteira dos Jornalistas.
E, já agora, também arfo, suspiro e anseio pelo dia em que Fernanda Cãncio escreva um «post» ou talvez mesmo um «sermão impossível» (na Revista do domingo) fazendo a vasta lista de todo aquele pessoal que, pelas razões que são públicas e têm alimentado os noticiários judiciais, tão cedo nunca mais aparecerá ao lado de Sócrates em qualquer acto público.