Se mais não houvesse,
e é o que não falta, bastaria
o que segue para não poder votar
e é o que não falta, bastaria
o que segue para não poder votar
em Cavaco Silva
porque trata a própria mulher
em público desta maneira:«Esta é a minha senhora. Esta senhora trabalhou
praticamente a vida toda. Sabe qual é a reforma dela?
Não chega a 800 euros por mês. Foi professora
em Moçambique, em Portugal, nunca descobriram
a reforma dela. Portanto depende de mim,
tenho de trabalhar para ela.
Mas como ela está sempre ao meu lado e não atrás,
merece a minha ajuda».
em público desta maneira:«Esta é a minha senhora. Esta senhora trabalhou
praticamente a vida toda. Sabe qual é a reforma dela?
Não chega a 800 euros por mês. Foi professora
em Moçambique, em Portugal, nunca descobriram
a reforma dela. Portanto depende de mim,
tenho de trabalhar para ela.
Mas como ela está sempre ao meu lado e não atrás,
merece a minha ajuda».
em Manuel Alegre porque,
além de tudo o que
a foto indica e simboliza,
chamou a José Sócrates,
num comício em Castelo Branco,
de grande combatente
pelo Estado Social (?!!!).
em Fernando Nobre
porque, parecendo suspirar
por uma desgraça, declarou que
“Não é possível demover-me
da minha intenção.
Só há uma maneira:
dêem-me um tiro na cabeça,
porque sem tiro na cabeça
eu vou para Belém”
por uma desgraça, declarou que
“Não é possível demover-me
da minha intenção.
Só há uma maneira:
dêem-me um tiro na cabeça,
porque sem tiro na cabeça
eu vou para Belém”
em Defensor Moura e
no J. Coelho também não,
porque este post é
sobre coisas sérias
Esclareço ainda que
não posso votar em branco
porque não sou racista
nem abster-me
porque isso melhoraria
a percentagem
de Cavaco Silva
sobre coisas sérias
Esclareço ainda que
não posso votar em branco
porque não sou racista
nem abster-me
porque isso melhoraria
a percentagem
de Cavaco Silva
E assim, tudo visto e ponderado,
o meu voto vai para Francisco Lopes
porque logo, no topo do seu site,
tem a mensagem mais actual e
tem a mensagem mais actual e
mais necessária para os ásperos
tempos que vivemos. Diz assim:
tempos que vivemos. Diz assim:
"É preciso transformar
desânimos e resignações
desânimos e resignações
em esperança combativa !"