28 de junho de 2013

A última de Vasco Pulido Valente Correia Guedes

Com aquela empáfia que faz parte do seu código genético (embora os seus respeitáveis pais estejam absolutamente inocentes), Vasco Pulido Valente termina hoje no "Público" a sua crónica sentenciando, como sempre sem apelo nem agravo, que «a greve geral não passa de uma homenagem obsoleta a uma tradição morta». Confesso a minha poderosa e devastadora desilusão. É que eu estava à espera que quem está sempre a  conduzir-nos para as experiências e lições do século XIX português tivesse acrescentado algo como «O que, aliás, já acontecia no tempo de Fontes Pereira de Melo».