14 de janeiro de 2012

29 de dezembro de 2011

Condolências... ou cansei de esperar !



Pois é, esperei, esperei, esperei a ver se os blogues que se esmeraram em piadas ao PCP sobre as condolências enviadas ao Partido do Trabalho da Coreia corriam a divulgar este achado (chapeau !) da Joana Lopes no «entre as brumas da memória». Mas está quieto, ó mau !. Nada, zero, nicles que esta rapaziada tem critérios muito volúveis.

Já agora, dou alvíssaras a quem  encontrar nas condolências de Eanes, Soares e V.G. Fernandes pela morte de Mao um «Lembrando a posição há muito expressa face a fenómenos e práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica».

26 de dezembro de 2011

Para quem tiver saudades da Natalie Wood

 Slideshow «Natalie Wood através dos tempos»
aqui na Vanity Fair


8 de dezembro de 2011

Vendi-me a Holywood, o que é que querem ?

Todos os filmes 2011 de
Hollywood em sete minutos




Lista dos filmes aqui
no "Libération"

30 de outubro de 2011

Comigo, estão fodidos: nunca mais compro nenhum Mercedes !

Em alguns sites aparece este «insert» publicitário, disfarçado de inquérito, e que suponho pago pela Mercedes-Benz. Reparem bem na formulação da pergunta e pensem se não tenho razão em mudar para a BMW.

29 de outubro de 2011

Recordando George Brassens desaparecido há 30 anos

Por ocasião da passagem dos 30 anos sobre a sua morte, La Cité de La Musique dedicou a Georges Brassens uma exposição que, em síntese, pode ser visitada aqui.

8 de outubro de 2011

Até vou dormir hoje mais descansado !

Mas já quanto ao que a legenda refere Barreto ter dito sobre a saúde não durmo nada descansado. Como por príncipio não compro o Espesso, limito-me a registar que na legenda se fala como se o SNS fosse «totalmente gratuito e universal» coisa que só pode dizer quem viver na Lua e não em Portugal. E confesso que não tenho nenhumas esperanças que, na entrevista, o ex-presidenciável António Barreto, tenha contado que na UE os portugueses são dos que mais gastam do seu bolso com a saúde.

28 de setembro de 2011

Se não é politicamente incorrecto, negro es mas negro no te quiero !

Eu sei que em termos de grafismo de 1ª página é este, usada hoje pelo "Público" para assinalar os «cem dias » deste governo, o mais clássico. Mas, ainda assim, estou contente com esta côr de fundo porque é a que expime melhor o que que está por dentro e por detrás da efeméride. Por mim, pedindo desculpa pelo ligeiro atraso de dois dias, tenciono celebrá-la no sábado aqui:

sábado, 15 hs:
Lisboa, no Saldanha;
no Porto, na Praça dos Leões

10 de setembro de 2011

Constança, confio muito em ti

Em artigo no «i», o jornalista  António Ribeiro Ferreira, que as revistas do coiso e tal dão como novo namorado de Constança Cunha e Sá, acaba de produzir, pelo meio de uma indecente caldeirada de confusões e reaccionarismos, a seguinte afirmação:
«(...) Há uns anos, muitos, Maldonado Gonelha disse que era preciso partir a espinha aos sindicatos. Na altura discutia-se a unicidade sindical e a criação de uma central alternativa à Intersindical comunista. Hoje, em 2011, com o país numa emergência nacional é urgente não só repetir a frase como pô-la em prática.(...)»
 
Por mim, desculpem lá o nível baixo (mas um homem não é de ferro), só desejo que a Constança, apesar do seu aspecto fino mas frágil, por conta dos fulgores iniciais, parta depressa a espinha ao jornalista-carroceiro António Ribeiro Ferreira.

12 de julho de 2011

Querem esquecer a crise, o Passos Atrás Coelho, o corte no subsídio de Natal and so on ? Vão à «Vanity Fair» !

e ao seu «alienante» slideshow
«Beach, please» que, pela amostra junta,
não trata só de areia.






P.S. para as estimadas leitoras:descansem que, na série em causa
da revista, também há uns
rapazes muito jeitosos.
Acontece que, às vezes,
os feios resolvem vingar-se assim.

5 de julho de 2011

Porra, vejam lá se aprendem !

Há dias e noites em que me passo dos carretos. Foi o que me aconteceu ontem à noite durante o "Prós & Contras" da RTP. É que no programa vários intervenientes, alguns do quais licenciados conseguiram falar sempre das reformas como se elas dependessem dos dinheiros do Estado, que nos para a nossa velhice nos habituámos a confiar no Estado e o mais deste género que imaginar se possa.

Ora, e Carlos Carvalhas coitado, ali isolado face aos debitadores do pensamento neoliberal, não podia ir a todas, ninguém lembrou àquele senhores licenciados que as pensões e reformas são pagas pela acumulação de descontos dos trabalhadores e das entidades patronais, sendo que para esse efeitos os únicos dinheiros que muito justamente saem directamente do Orçamento de Estado são para pagar as pensões do regimes não contributivos (coisa que não foi feita durante 10 anos pelos governos de Cavaco Silva, o que roubou à segurança social mil milhões de contos).

Sim, porra, vejam lá se aprendem porqu faz muita diferença !