[tradução automática do Google] - Lisboa, 7 de Março de 2014 - Para surpresa de todo o mundo, na sequência de uma enorme e irada manifestação de polícias que desembocou numa invasão e ocupação do Parlamento, o governo de Portugal foi ontem derrubado e substituido por uma "Comissão Provisória de Regeneração Nacional" que já intimou o Presidente da República a convocar eleições legislativas antecipadas e que se proclama dirigente de uma «revolução azul" (numa óbvia relação com a cor das fardas policiais). Embora exprimindo as suas preocupações com a situação criada, tanto a União Europeia como os EUA já reconhecer o novo poder, limitando-se a fazer votos que a legalidade constitucional seja reposta logo que possível. O português Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, declarou que esta atitude da UE se justifica plenamente por comparação com a adoptada no caso da Ucrânia, tanto mais que «em Lisboa, ao contrário de Kiev, os manifestantes não tinham armas, não houve nem snipers nem disparos nem mortos». Por sua voz, Thomas Paxton, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano situou as alterações políticas registadas em Portugal num quadro de «mal estar social generalizado» e disse esperar que Portugal «honre todos os seus compromissos internacionais».