... e estampa isto na primeira página.Mas já que estampou, assim frustando o meu empenho anti-alarmista, que os homens e mulheres de voa-vontade e recta consciência do meu país pensem um bocadinho na tragédia social, humana e económica que isto significaria.
28 de dezembro de 2013
Eu andava a dizer isto aos amigos em voz baixa e agora vem o «Expresso»...
20 de dezembro de 2013
Como inculcar a falsa ideia de que as eleições se decidem entre três partidos
... e com isto até se esquecem de contar aos leitores que o conjunto PSD+CDS está com menos 15 pontos percentuais do que teve nas eleições de 2011.
Esta sim é que era uma grande notícia e feliz prenda de Natal
"Comovido até às lágrimas, aproveito para informar o país de que, num acto de solidariedade para comigo que jamais esquecerei, todo o governo decidiu pedir igualmente a demissão".
12 de dezembro de 2013
Michelle ou a prova de que muitas mulheres são outra coisa
Estavam os quatro num estádio mas enquanto Cameron, Helle Thorning-Schmidte (primeira ministra da Dinamarca) e Obama pareciam estar a assistir a um desafio de rugby só Michelle Obama se lembrou que era uma cerimónia de homenagem fúnebre a Mandela.
11 de dezembro de 2013
Rui Rio não anda a ler o seu amigo Pacheco Pereira
Como ele até refere a eventualidade de uma revisão da Constituição para alcançar este desiderato que deseja, então está claro que Rui Rio não partilha da sensata ideia de que a mais expedita maneira de resolver a questão é o governo não aprovar medidas passíveis de declaração de inconstitucionalidade. Assim sendo, só posso concluir que Rui Rio não tem lido o que o seu amigo Pacheco Pereira tem escrito sobre a campanha contra o Tribunal Constitucional e sobre a legitimidade do recurso a este tribunal.
9 de dezembro de 2013
Vital Moreira colaborando à borla (grande parvo!) com o governo
6 de dezembro de 2013
O "Público" ou a pior (sobre)capa do mundo
Eu pertenço à família política do punho direito cerrado e levantado e, além disso, posso imaginar o que é a aflição de arranjar às nove da noite uma sobrecapa e acrescentar mais umas páginas a uma edição provavelmente já fechada. Mas isso não me impede, gostos, de considerar esta sobrecapa do "Público" de hoje a mais infeliz de todo o mundo. Porque é um punho levantado e cerrado mas profundamente desumanizado. Se fosse eu a fazer isto, não faltaria quem dissesse que estava doente de colectivismo e que só queria celebrar a luta omitindo o rosto e a humanidade dos que a travaram.
Para mim, esta sim
é uma grande capa
é uma grande capa
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