15 de janeiro de 2011

E não podemos vendê-lo à Suiça ?

Confesso com toda a sinceridade que não me dei ao trabalho de ir comprar o Espesso só por causa desta manchete, era o que faltava. E, por isso, não é de excluir que esta seja mais uma daquelas famosas e infundadas manchetes que povoam a história daquele semanário, designadamente porque, tanto quanto alcanço, não consigo perceber para que águas construiu então a empresa aquele submarino, a não ser que me venham dizer que só pensou nas do Mediterrâneo e nas do Lago de Genebra.

Mas se a história contada em curto na manchete do Espesso for verdadeira, então justifica-se um sério sobressalto da comunidade pátria. Na verdade, só espíritos diletantes e irresponsáveis não perceberão que, com este atraso motivado por estes trabalhos de reparação ( a que espero o dr. Paulo Portas dê uns fins de semana de trabalho voluntário) do Tridente (obra singular do «regime» PS+PSD+CDS), é a segurança nacional que fica gravemente exposta e ameaçada.

Não fosse isso e a primeira coisa que eu proporia é que, até para diminuir o défice nuns cêntimos, tentássemos vender já o Tridente a essa grande potência marítima que se dá pelo nome de Suiça !.